Em primeiro lugar tem que se fazer o trabalho de casa. Tentar perceber quais são as condições de vento que irão estar no local, durante o período da viagem, para que se possam tomar decisões acertadas na altura de fazer a mala.
Fazer um check in ao material, ver se não existe nenhum cabo descarnado, material demasiado desgastado que possa vir a dar problemas, furos ou rasgões no tecido do kite, entre outros. Por vezes, para onde viajamos, podemos não encontrar locais especializados para o arranjo do nosso material, e acabamos por ter umas férias estragadas, quando podia se ter evitado esse tipo de situações.
Na altura de fazer a mala, todo o peso conta. Para tal, tem que se tomar várias decisões calculadas para se fazer uma melhor distribuição do peso, de forma a não exceder os limites impostos pelas companhias.
Começando pelos Kites
Tentar encontrar um sítio com uma área grande, que seja limpo e livre de material que possa ferir o tecido do kite, aproveitar para tirar toda a areia dos kites e dobrá-los, de maneira que, ocupem o menos espaço possível – caso os kites estejam molhados de sessões anteriores, aproveitar para os secar.
Para as pranchas procurar arranjar protecções para o railes das pranchas, de forma a evitar qualquer batida indesejada. Desmontar a prancha, pads, streps e fins, colocando os parafusos todos juntos para não se perderem.
Ao colocar o material no saco, ter em atenção como fica organizado, evitando colocar objectos cortantes, como os fins ou o próprio gancho do arnes, para que não possam vir a danificar os kites e as pranchas.
Não esquecer de pesar as malas! Pois é… Elas também contam, e acreditem muitas delas só por si já pesam demasiado.
Verifiquem o limite de peso imposto pela companhia, e tentar nunca exceder esse peso. Caso não consigam é tentar negociar, com antecedência, qual será o melhor pacote que a companhia oferece.
Em baixo, iremos descrever como organizamos as malas para as nossas viagens. O tempo das viagens, o destino e o número de viajantes são algo a ter em conta.